Não é preciso adereços para criar o cenário perfeito. A diversão não precisa ser cara ou de luxo. A vida não precisa de artimanhas para nos fazer feliz. Os sorrisos não precisam ser encenados para se sentir a genuinidade do momento. Tudo isto remete-nos para uma infância que muitas vezes parece perdida ou esquecida, hoje já não se brinca na lama, já não se fazem bolinhos de areia, já não se cavam buracos que chegam ao outro lado do mundo, hoje já não se criam pistas de carro (...)
Não somos perfeitos, temos dias em que tudo se torna insuportável, mas...há sempre um de nós que provoca o sorriso, há sempre um de nós que nos tira da monotonia, há sempre um de nós que transforma um dia mau num dia que afinal até foi bom...e as famílias são isso, o conjunto dos dias que nos fazem tão felizes e completos. Não sabemos viver uns sem os outros, nem nos imaginamos em outras peles, e mesmo que aos nossos olhos possamos não nos sentir perfeitos, o outro faz sempre (...)
Sim :) Na maioria das vezes faço : 2 ovos mexidos, meio abacate, frutos vermelhos ( framboesa, mirtilos) 1 peça de fruta ( tento não comer mais fruta ao longo do dia) Frutos secos ( amêndoas, nozes, avelãs) Canela, raspas de coco tostado Este é um dos meus pequenos almoços, não é assim tão difícil de preparar, e garanto que nos deixa sem fome até ao almoço. Ás vezes para ajudar a descer um belo chá quentinho! E agora as imagens!!
Não fomos muito longe, foi só atravessar o rio, mas para recarregar as baterias não é preciso ir ao fim do mundo...bem pensava eu que ia recarregar baterias! Eu podia contar que foi maravilho o nosso fim de semana em família, que as crianças foram uns anjos e nós dormimos felizes enquanto as nossas crias de mãos dadas estavam no mundo dos sonhos. Mas não!! Isto é um relato real de um fim de semana normal ( espero que, não seja eu a única) com duas crianças de idades diferentes (...)
Ela, De caracóis rebeldes e desalinhados saltita por todo o lado…a palavra silencio não faz parte do seu vocabulário…conheço-a tão bem…basta um olhar e sei o que sente o que pensa…Não sei se ela é transparente se sou eu neste meu sentido apurado de mãe que detecta à légua a alegria, o medo e as inseguranças... Já não me lembro da minha vida antes dela nascer…mas lembro-me de cada detalhe do seu ar frágil quando fomos apresentadas, tão pequenina e tranquila, de (...)
Esta é aquela questão que as pessoas fazem com ar "fofinho", como quem quase pede desculpas, por fazer a pergunta, mas que para elas é impossível reter no seu intimo, é necessária a confirmação verbal, da nossa parte, para o que os seus olhos tão atentos avistam, existe essa necessidade de confirmação, esse assumir que não comemos só broculos e cenouras, que comemos eventualmente um bolo, ou dois ou três no espaço de 10 minutos, que não resistimos ás batatas fritas de (...)